quinta-feira, 28 de novembro de 2013

We are the world, a música da morte


A música que promoveu o exterminio dos povos africanos

Essa foi sem dúvida uma canção mais famosa na década de 80, onde reuniu grandes nomes da música norte americana, como Michael Jackson , Bob Dylan, Cyndi Lauper compondo num total de 45 cantores. Uma música totalmente estudada, com fortíssimos apelos emocionais, que faz o ouvinte ficar com os pelos arrepiados, lagrimas nos olhos e uma grande esperança para o futuro.


A imagem da culpa

A fome e a pobreza da África chocam as pessoas dos outros países, onde se cria através dos meios de comunicação um sentimento de culpa internacional, que pessoas estão morrendo, que você é o único culpado por isso.
Mas muitas pessoas não sabem o que essa música tem de negativo e tão destruidor, disfarçado como “grande amor pelos povos africanos”.  O ser humano é dotado de várias emoções, então pode controlar as mentes das pessoas através da palavra, usando principalmente as técnicas das emoções.
Depois de grande sucesso da música “we are the world” o dinheiro arrecadado com as vendas dos discos, não foi usado para combater a fome na África, mas sim compras de armamentos para promover a matança no continente. Foi tudo revertido para comprar metralhadoras, fuzis, bazucas, granadas, etc tudo com a finalidade de exterminar os africanos.

Crianças sendo usado para matar o seu próprio povo financiado pelas grandes corporações e ongs
A mídia sabia disso e nunca divulgou o que estava por trás da música “we are the world”, que foi criado para emocionar a população mundial, enquanto os africanos estavam sendo assassinados. É uma tática de guerra muito interessante, extermina várias etnias e depois se coloca como  salvador do mundo, e ainda será bajulado por isso.

O filme tem a finalidade de destruir o espectador pela emoção
Existe realmente uma doutrina de exterminar a população mundial, começando principalmente pelo continente africano e a maior prova disso são as “crianças soldados” da África.
No filme “Diamante de Sangue” mostrou bem essa realidade, onde os africanos são assassinados por causa de diamantes, ouro, petróleo, etc. Até mesmo esse filme tem caráter sensacionalista, onde não tem a função de conscientizar as pessoas sobre a realidade africana, mas sim de destruir as pessoas emocionalmente. Ou seja, eles usam crianças como soldados para assassinar os africanos, depois fazem filme para causar depressão, angustia e sentimento de culpa no espectador, matando dois coelhos numa paulada só.  
Obtem lucro com a desgraça alheia
ONGs internacionais como People to People e Diretos humanos da África já foram denunciados por corrupção e desvio de verbas dos povos africanos, onde enriquecem com a desgraça alheia.
O mal das pessoas da cidade grande são as suas arrogâncias e prepotências intelectuais, pois se julgam conhecedores do mundo e não sabem nada o que  acontece nos outros países. São mal informados, se julgam inteligentes e o restante do mundo são burros.
Muitos acham certos, que os povos africanos devem ser exterminados, por ser considerado uma cultura atrasada, que não têm história, que vivem na miséria e na doença, esquecendo que eles são vitimas de políticas internacionais.

É mais fácil o diabo fazer caridade do que uma atéia

Depois o Brad Pitt e Angelina Jolie (que são ateus) aparecem cuidando de crianças africanas, mostrando uma coisa que não são “bonzinhos”, porque são pessoas como eles que ajudam matar pessoas na África, utilizando a mesma técnica do “We are the world”.

O jornalista Márcio de Andrade é pós graduado em História da África e do Negro do Brasil pela universidade Cândido Mendes

 Trabalho sobre o feminismo
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