quarta-feira, 29 de maio de 2013

Líder da Femen no Brasil é expulsa do movimento feminista


Sara Winter foi expulsa da Femen


Sara Winter ativista do grupo FEMEN no território brasileiro, foi expulsa do movimento por não obedecer às ordens da liderança da Ucrânia, que seria de grande ousadia, que era invadir o Sambódromo e pichar o Cristo Redentor. Sendo que o primeiro não iria dar em nada, mas pelo menos ela teve o senso de perigo de não pichar o Cristo Redentor, que é o símbolo do Brasil e reconhecido mundialmente.

O Cristo Redentor esta no alto de uma montanha que pode ser visto em vários lugares do Rio de Janeiro, desde a Zona Sul, Centro e até Zona Norte, uma imagem que esta no imaginário de todos os cariocas, se Sara Winter pichasse o Cristo, aposto que não sobreviveria para contar história.

A matéria abaixo mostra muito bem, como as feministas recebem verbas que vem do exterior para criar polêmicas no Brasil, elas fazem o que fazem, não por querer mudar o mundo, mas sim por causa de dinheiro, na intenção de obter dinheiro da forma mais fácil, mostrando os seios, e fazendo escândalos. 

Leiam abaixo:

Em comunicado oficial, Femen confirma expulsão de líder brasileira

O movimento internacional Femen informou em seu site oficial, nesta segunda-feira (20), que rompeu com a líder do grupo no Brasil, Sara Winter, 20. Segundo o comunicado, "falha organizacional" e "abuso financeiro" causaram a expulsão da representante brasileira do grupo que promove protestos com os seios de fora.

A nota ainda ressalta que Sara está proibida de usar os símbolos da coligação – como a coroa de flores, por exemplo - e que, no prazo de seis meses, a liderança vai anunciar uma nova condutora no território brasileiro. A sede da Ucrânia também informou que desqualifica qualquer informação que seja veiculada pelo perfil brasileiro da organização no Facebook.

Sara Winter, por sua vez, se defende das acusações: "A gente tinha um relacionamento ruim que vinha se prolongando. É muito difícil para elas compreender e entender a nossa cultura. Voltei da Ucrânia, onde fiz treinamento com elas, com uma imagem muito diferente do que é passado sobre o movimento. A gente tende a enxergá-las como heroínas, mas, na verdade, são patricinhas ricas que chegam a ter 20 mil dólares por mês para gastar com ativismo", afirmou a brasileira em entrevista ao jornal "O Dia" no domingo (19).

Sara explicou que a liderança ucraniana também alegou que a brasileira não cumpriu ordens, como, por exemplo, invadir o desfile das escolas de samba na Marquês de Sapucaí, no Rio, com extintores e jogar espuma nas pessoas, além de alugar um helicóptero para pichar o Cristo Redentor.

Ao portal "G1", no sábado (18), Alexandra Shevchenko, 25, ativista e cofundadora do Femen, declarou que Sara foi excluída da organização porque "não respeitava a ideologia" do grupo. "Ela não foi capaz de fazer o que era necessário. Ela não estava pronta para ser parte do Femen", disse a militante.

A ativista afirmou ainda que a ex-líder brasileira não prestou contas dos fundos que a organização enviava para os trabalhos do Femen no Brasil. Sara rebateu dizendo ter todas as notas e comprovantes dos gastos e que a liderança ucraniana tem conhecimento de como o dinheiro foi utilizado.

"Em fevereiro, elas mandaram R$ 2.700 para financiar alimentação, transporte e hospedagem das ativistas durante protestos que ocorreriam no Carnaval. A gente ia invadir o sambódromo [do Rio de Janeiro], mas não deu certo. Íamos transferir a data, mas elas mandaram parar imediatamente com a ação. Ela [Alexandra] disse a mim, pelo Skype, que eu poderia ficar com o resto do dinheiro para alugar uma sede para a organização, que não precisaria ser aplicado em outra ação, mas poderia ser usado em benefício do Femen", explicou Sara.

"Se eu soubesse como o Femen da Ucrânia é podre, nunca tinha me enfiado nisso. Mas não me arrependo. Só fui ingênua de acreditar que elas iriam me dar tanto apoio. O interesse delas é dinheiro, fama e beleza", desabafou a brasileira ao "G1".

Sara, que estava morando no Rio, voltou para São Carlos (SP), onde mora sua família. Segundo declarou, tem o apoio das 15 mulheres que representam a organização em vários Estados brasileiros. "As outras meninas e eu conversamos se vamos continuar com a marca. Não vamos parar com o ativismo, e as outras meninas concordaram que não vão continuar sem mim. Somos mulheres livres, não queremos ser controladas por ninguém", complementa. "Não me arrependo de ter entrado no Femen, porque inspirei várias garotas", disse ela.
Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2013/05/20/em-comunicado-oficial-femen-confirma-expulsao-de-lider-brasileira.htm

Sara Winter falar que foi ingênua, por acreditar na ideologia, é uma grande contradição, como pode dizer que foi ingênua se recebia para isso? Fala que não vai parar com a ideologia, mas faria isso de graça? Fala que é livre, mas era escrava das vadias ucranianas, que recebia ordens delas feito cachorrinha, e obedecia sem questionar, pois no dia que não fez o que elas pediram, foi expulsa do movimento? Mesmo muitas mulheres vendo isso, ainda prefere acreditar na ideologia feminista, para justificarem as suas promiscuidades, orgias e safadezas. Por isso, que o feminismo é o pior inimigo das mulheres.

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Trabalho sobre o feminismo