Pastor Silas Malafaia responde ao Fernando Haddad
Trabalho há 20 anos estudando religião, entendo mais a religião oriental do que ocidental, mas para entender mais sobre judaico-cristão cheguei estudar numa sinagoga durante 4 anos, estudando apenas a parte histórica dos judeus, ou seja, não pertencia a religião.
A primeira coisa que foi ensinada, que não existe um “Estado Laico”, porque a religião manda mais do que os políticos, as pessoas respeitam mais os lideres religiosos do que as autoridades do governo. Isso acontece porque a religião é o único órgão na sociedade que lida diretamente com o sofrimento humano, onde o individuo encontra conforto e paz. Nem psicólogos e psiquiatras não têm efeitos positivos na sociedade, porque a pessoa não gosta de ser visto como doente e sim como ser humano, pois ele só encontra esse tratamento na religião e não numa clinica. Ou seja, numa clinica será visto como doente, na religião como ser humano, por isso, nunca vão derrubar a religião.
Querer desafiar à religião significa “suicídio social” como estão querendo fazer todos os movimentos sociais de esquerda, principalmente o movimento gay, que tem a ousadia de querer desafiar os católicos e evangélicos.
Falam que vivemos num “Estado Democrático”, mas o que parece somente um grupo de pessoas que “monopolizaram” as críticas sociais, como os ateus, marxistas, filósofos, psicólogos, etc, mas, quando o católico ou evangélico expressa a sua opinião, esses grupos querem silenciá-los chamando-os de “fanáticos” e “fundamentalistas”.
Não sou cristão, mas estou admirando muito os pastores evangélicos que lutam contra a promiscuidade e a degradação social. Estão querendo transformar o país num “puteiro”, afundar o Brasil com ideias doentias como “ateísmo”, “abortismo”, “gayzismo”, “feminismo”, e mais todos os “ismos” que podemos imaginar. Se o país não esta totalmente afundado devemos agradecer os evangélicos, que enfrenta essas escórias sociais, pois agora que a Igreja Católica começa a se pronunciar.
Catolicos e evangélicos estamos unidos contra o movimento gay e feminista |
Os grandes nomes sociais são o Pastor Silas Malafaia e o Padre Paulo Ricardo, que estão batendo de frente a todos esses movimentos, que querem incentivar o homossexualismo nas crianças, sob a justificativa de querer “combater” a homofobia.
O movimento gay e feministas estão perdendo a guerra, mas deixaram muito “baixa” dos seus inimigos, mas existe baixa na guerra nos ambos os lados. Eles estão perdendo agora, mas o problema que estão operando nas mentes das gerações mais novas, que o homossexualismo é normal, e as coisas podem ficar difícil daqui a 20 anos, onde as mentes das gerações futuras serão totalmente manipuladas.
O movimento gay é o grupo mais intolerante que existe, não respeita nem os símbolos da Igreja Católica, onde fizeram imagens dos santos na posição de homoerótico. Quase todos os finais de semana vou ao município de São Gonçalo, onde realiza duas vezes por mês, passeata gay, patrocinado com o dinheiro público. Falam tanto em respeito, que eles fizeram show de “strippe” na porta da Igreja Católica, se beijando a até urinando na porta da igreja. Assim que eles querem respeito?
O pastor gay Márcio Retamero da Igreja da Comunidade Metropolitana Betel, chama os católicos e evangélicos de “desgraçados” e de “fundamentalistas” e incentiva os gays pegarem nas armas para começar a matar os religiosos, tudo apoiado pelo deputado Cristofóbico Jean Wyllyns . Isso é incitação ao ódio, mas se os religiosos falassem isso, seria o maior escândalo.
Pastor gay manda matar os evangélicos
Como disse antes desafiar a religião é suicídio social, como uma minoria quer desafiar a maioria, pois já tentaram isso antes, e todos falharam. O mal da juventude nos dias de hoje, pensa que essas coisas são atuais, não tendo consciência que essas coisas já aconteceram antes de querer destruir a religião.
Uma vez estava na Câmera dos Deputados do Estado do Rio de Janeiro, numa reunião entre gays e a bancada evangélica, discutindo sobre a situação dos gays no estado. Os lideres evangélicos foram duros com os gays, dizendo: “Vocês pensam que nós temos medo de vocês? Antigamente era pior, matava com espadas, arcos flechas, facadas, jogava nos leões, etc e nos dias de hoje é somente no verbal. Vocês acham que temos medo de um bando de viado e sapatão?”. Tinha uma lésbica na hora, que começou a chorar, mas quem mandou desafiar os religiosos?
A situação ficará mais sinistra, porque os católicos e evangélicos, estão unidos agora, com todas as suas diferenças, o Padre Paulo Ricardo disse: “Nós católicos estamos juntos com os evangélicos, com todas as nossas diferenças, eles nos chamam de “idolatras”, mas nós chamamos de “hereges”, mas isso não será obstáculo de nos unirmos”. Padre Marcelo Rossi também disse que iria se juntar aos evangélicos para que não seja aprovado o aborto no país.
Enfim a luta esta travada, pois “a crença de um povo é mais perigoso do que 100 exércitos” querem desafiá-los, então boa sorte.
Trabalho sobre o femnismo
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